Confira a programação completa com datas, horários e locais das conferências, mesas-redondas e sessões de comunicação.
Em breve.
Graduada em Letras Português e Literaturas Correspondentes pela Universidade Federal do Rio Grande (1997) e mestra em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é doutoranda em Teoria literária Centro Universitário Campos de Andrade, UNIANDRADE, e bolsista da CAPES. Atua como docente do ensino superior desde 2003, com ênfase em teoria da argumentação, literaturas de língua portuguesa e inglesa, estudos de gênero, poesia e formação de professores.
Esta oficina tem o objetivo de apresentar a ideia de presença na linguagem e na literatura especificamente, partindo das definições de Gumbrecht (2010) e de Diniz (2020). O enfoque será sobre o corpo, os afetos e a experiência visceral, entendida não como uma essência ou verdade absoluta, mas como construto marcado pela materialidade das condições da existência. A proposta se dará a partir da leitura de textos literários
Leitura obrigatória: (será fornecida pela organização) GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de presença: o que o sentido não consegue transmitir. Trad. Ana Isabel Soares. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010, p. 21-42. Vídeo: Verdade seja dita | Mel Duarte | Slam das Minas SP | I Torneio dos Slams https://youtu.be/-EuoMcVbfEs
Graduada em Letras Português e Literaturas Correspondentes pela Universidade Federal do Rio Grande (1997) e mestra em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é doutoranda em Teoria literária Centro Universitário Campos de Andrade, UNIANDRADE, e bolsista da CAPES. Atua como docente do ensino superior desde 2003, com ênfase em teoria da argumentação, literaturas de língua portuguesa e inglesa, estudos de gênero, poesia e formação de professores.
Esta oficina tem o objetivo de apresentar a ideia de presença na linguagem e na literatura especificamente, partindo das definições de Gumbrecht (2010) e de Diniz (2020). O enfoque será sobre o corpo, os afetos e a experiência visceral, entendida não como uma essência ou verdade absoluta, mas como construto marcado pela materialidade das condições da existência. A proposta se dará a partir da leitura de textos literários
Leituras obrigatórias: (será fornecida pela organização) DINIZ, Lígia Gonçalves. Imaginação como presença: o corpo e seus afetos na experiência literária. Curitiba: Ed. UFPR, 2020, p. 188-210. Contos “Solar dos Príncipes”, “Totonha”, “Polícia e ladrão” in: FREIRE, Marcelino. Contos Negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2005.
Graduada em Letras Português e Literaturas Correspondentes pela Universidade Federal do Rio Grande (1997) e mestra em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é doutoranda em Teoria literária Centro Universitário Campos de Andrade, UNIANDRADE, e bolsista da CAPES. Atua como docente do ensino superior desde 2003, com ênfase em teoria da argumentação, literaturas de língua portuguesa e inglesa, estudos de gênero, poesia e formação de professores.
Esta oficina tem o objetivo de apresentar a ideia de presença na linguagem e na literatura especificamente, partindo das definições de Gumbrecht (2010) e de Diniz (2020). O enfoque será sobre o corpo, os afetos e a experiência visceral, entendida não como uma essência ou verdade absoluta, mas como construto marcado pela materialidade das condições da existência. A proposta se dará a partir da leitura de textos literários
Leituras obrigatórias: (será fornecida pela organização) DINIZ, Lígia Gonçalves. Imaginação como presença: o corpo e seus afetos na experiência literária. Curitiba: Ed. UFPR, 2020, p. 140-160. Trechos a indicar de CONDÉ, Maryse. Eu, Tituba…Bruxa negra de Salem. 7a ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 2020.
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