CURSO DE BIOMEDICINA PARTICIPOU DA CAMPANHA ZIKA ZERO
O Brasil atravessa grave crise de saúde pública e meio ambiente, representada pelo recrudescimento da Dengue e a chegada ao país, desde o ano de 2014, das doenças Zika e febre Chikungunya. Todas são transmitidas por um vetor, o mosquito Aedes aegypti. A situação se agravou após a constatação que vai se tornando cada vez mais firme nas comunidades científica e de saúde internacionais de que há relação direta entre a infecção pelo vírus Zika e o surgimento de casos de microcefalia em fetos. Diante dessa difícil situação, o Ministério da Educação convocou os 60 milhões de estudantes, professores e funcionários do sistema nacional de ensino, em todos os níveis, do fundamental à pós-graduação, para uma ação conjunta de sensibilização da comunidade educacional e de toda a sociedade. Sendo assim, o dia 19 de fevereiro foi definido como dia de mobilização contra o Aedes aegypti. A campanha recebeu como mote “Um mosquito não é mais forte que um país inteiro”. Nesse dia, atendendo a convocação do MEC, o curso de Biomedicina, a exemplo dos demais cursos da Uniandrade, fez sua parte com todos os docentes e alunos, participando de um momento para refletir e debater sobre o grave problema que afeta especialmente o Brasil, mas que se tornou um desafio de dimensões internacionais, como estabeleceu a OMS.
Desse modo, na fase inicial de todas as aulas, os professores usaram o material didático enviado pelo MEC para uma explanação e a, seguir, promoveram debate. O pedido principal foi que os alunos se tornem multiplicadores da informação para seus parentes, amigos, colegas de trabalho e conhecidos. Participaram da ação, 85 alunos e cinco professores. O coordenador do curso, Prof. Javier Salvador Gamarra Junior, entrou nas salas de aula para reforçar a importância da ação e comentou a iniciativa da Prefeitura de Curitiba, que convidou a população a atuar voluntariamente como fiscal para identificação de possíveis criadouros do vetor na capital paranaense.